Cada um escolhe por qual janela olhar

domingo, 10 de outubro de 2010

A namorada dele...

Não era amor, tampouco paixão, longe de mim ser qualquer espécie de necessidade, ou apego. Vamos colocar as coisas da seguinte maneira:
Existem as pessoas que eu amei, as que eu amo, as que eu sinto uma tremenda falta, as que eu agradeço todos os dias por ter perdido no meio da estrada, e as que agradeço por ter encontrado. Existem pessoas as quais a ausência tem um pedacinho de mim constante, que lateja, e nunca esquece, e cuja lembrança me provoca sensações que variam de um arrepio bobo à um suspiro chateado, carregado de melancolia. Pessoas que me ensinaram a sorrir de forma mansa, e chorar sem desespero. Existem todas essas pessoas. E existe tu sem saber o que ainda vai acontecer

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