Cada um escolhe por qual janela olhar

sábado, 30 de agosto de 2008

Pra poesia que a gente não vive

Pra poesia que a gente não vive
Transformar o tédio em melodia...
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno anti-monotonia...
"Cazuza.

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