Cada um escolhe por qual janela olhar

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Frases de CAIOO ! Ninguém nunca irá entender, o quanto dele existe dentro de mim.

"E você aprende a recomeçar agradecendo
por vitórias tão pequenininhas…
Como quando é noite e antes de dormir você se enche de gratidão:
'Deus, obrigada, porque é noite e eu tenho o sono...
Que venha um sonho novo, então’.



Eu sabia que era preciso tempo. Cada perda tem sua
hora de acabar, cada morto seu prazo de partir,
e não depende muito da vontade da gente.

orque era a mim que ele chamava,
porque era amim que ele escolhia, porque era para
mim e só para mim que ele abriria a sua porta."


Daí penso coisas bobas quando, sentado na janela do ônibus,
depois de trabalhar o dia inteiro, encosto a cabeça na vidraça,
deixo a paisagem correr, e penso demais em você."

Caio F. Abreu

[ E eu venho para casa pensando nele, todos os dias, todas as horas...Pensando Em nós. Em como sempre complicamos tudo...]


Eu vou ficar esperando você numa tarde cinzenta de inverno bem no meio de uma praça, então os meus braços não vão ser suficientes para abraçar você e a minha voz vai querer dizer tanta mas tanta coisa que eu vou ficar calada um tempo enorme só olhando você sem dizer nada só olhando e pensando meu deus mas como você me dói de vez em quando."


Deu vontade de ficar mais tempo junto, deu vontade de levar essa história até o fim - e eu não tenho a menor idéia do que você pensa a respeito, a gente não conversa sobre isso, só fica fazendo uma linha nada-tem-muita-importância, ou algo assim.


Porque quando fecho os olhos, é você quem eu vejo; aos lados, em cima, embaixo, por fora e por dentro de mim. Dilacerando felicidades de mentira, desconstruindo tudo o que planejei, abrindo todas as janelas para um mundo deserto. É você quem sorri, morde o lábio, fala grosso, conta histórias, me tira do sério, faz ares de palhaço, pinta segredos, ilumina o corredor por onde passo todos os dias."


Não sei, até hoje não sei se o príncipe era um deles. Eu não podia saber, ele não falava. E, depois, ele não veio mais. Eu dava um cavalo branco para ele, uma espada, dava um castelo e bruxas para ele matar, dava todas essas coisas e mais as que ele pedisse, fazia com a areia, com o sal, com as folhas dos coqueiros, com as cascas dos cocos, até com a minha carne, eu construía um cavalo branco para aquele príncipe. Mas ele não queria, acho que ele não queria, e eu não tive tempo de dizer que quando a gente precisa que alguém fique a gente constrói qualquer coisa, até um castelo.”


Acho normal. Acho perfeitamente normal lembrar
com carinho que você sempre dava um jeito
de me mandar mensagens em datas festivas.
Estivesse você casado ou namorando
ou ilhado num templo budista, dava um jeito.
Era como se dissesse sem dizer
"eu sei que já faz tempo, mais ainda amo você.


Não, ela não era tola... Mas como quem não desiste de anjos, fadas, cegonhas com bebês, ilhas gregas e happy ends cinderelescos, ela queria acreditar que ainda podia ser feliz com ele."

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