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segunda-feira, 14 de julho de 2008

simplicidade até ingênua, que fala o que sente.

"Algumas vezes me chamaram de louca, no princípio não gostava, mas refletindo melhor... descobri que de certa forma sou louca sim!
Louca por fugir das convenções, por não me conformar com o mundo como ele é.
Sou louca por acreditar no impossível e viver no mundo da lua, alheio ao nosso mundo real.
Sou uma verdadeira maluca, falando de amor, como se todos fossem sensíveis a ele.
Nesse planeta não há espaço para loucos, nossa espécie não tem lugar. Nosso habitat é nossa própria mente. Nós, os pirados, somos perigosos, representamos uma ameaça à sociedade justamente por fazermos o que a maioria não faz... por falta de coragem, em nome das aparências ou do status.
Mas o louco não tem maldade! Sou louca por ser demasiadamente simples, de uma simplicidade até ingênua, que fala o que sente.
Louca por ser intensa e esperar que os outros sejam.
E como louca sou incompreensível e quero continuar sendo!
Por favor não tenha preconceitos, louco também é gente!
Prefiro ser assim, louca e diferente que alguém comum e normal.
O louco é um revolucionário que atua em si mesmo, mas de modo solitário, sou louca por ser estranha, não me encaixo nos padrões.
Sou louca mas nada ganho, somente uma felicidade recheada de ilusões."

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